quinta-feira, 10 de novembro de 2011
A TECNOLOGIA E OS PRECONCEITOS
Já usei várias vezes, em sala de aula, esta propaganda da “Folha de São Paulo, mas agora, com a facilidade do micro projetor, sem perder tempo com o deslocamento para a sala de vídeo, cheguei à conclusão que fiz um excelente investimento... otimizei minhas aulas.
Mais significativo que o fato histórico em si, no caso aqui a Segunda Guerra Mundial, o bate papo decorrente do assunto, que sempre varia do racismo às mais diversas formas de preconceitos, inclusive sobre sofisma (raciocínio aparentemente correto, mas induzindo ao erro), os diversos níveis de carência... financeira, afetiva, e seus desdobramentos no convívio social mas, sobretudo, sobre a necessidade de se valorizar e desenvolver a autonomia e a criatividade, sempre sufocada por aqueles que pretendem uma padronização do ser humano e a uniformização da sociedade, moldados por fundamentalismos e moralismos ultrapassados, sem nenhuma sintonia com a realidade ou com a essência humana.
O mundo atravessa uma profunda crise moral e a principal causa é o medo que as pessoas tem de olhar para dentro de si mesmas, e, exatamente por esta superficialidade, cuja principal característica é a negação em se pensar com autonomia, que as levam a deixar que alguém pense por elas, dispensando toda forma de autenticidade, tornado-se presa fácil para os manipuladores, particularmente aqueles que infestam a política e a religião.
A mediocridade faz com que passem o tempo todo citando e repetindo clichês (se você conversa com um, sabe exatamente o que todos pensam), sufocando em si qualquer pensamento ou atitude original e criativa. Por sentir mais orgulho de seus líderes do que de si mesmas, não fazem outra coisa a não ser imitar e repetir.
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