Link (clique) pela citação no Instagram em 03/10/22
Meu filho, um bem-intencionado cidadão de esquerda, acha graça quando digo que sou liberal apenas no sentido etimológico da palavra, e acrescenta... “em política meu pai tem postura de direita, mas em seu dia-a-dia, nas ideias e nas relações pessoais, é de esquerda”, equivocadamente diz isso como se humanismo tivesse lado.
Sempre evito o pedantismo de levar a sala de aula para o botequim, mas aqui no blog posso fazer essa exceção. Quando falo no meu “liberalismo etimológico”, quero apenas reafirmar minha crença na LIBERDADE, e como não acredito mais em esquerda/direita, reafirmo sempre minha posição em relação aos “liberalismos”econômico e político.
O meu “liberalismo etimológico” (importantíssimo clicar) , está associado ao liberalismo filosófico/político de John Locke, que surgiu na Idade Moderna contra o absolutismo, incompatível com qualquer forma de totalitarismo... liberdade de pensar e agir de acordo com o livre arbítrio, liberdade política, religiosa, ideológica, de pensamento, de igualdade, e a favor do estado democrático de direito.
Não devemos nos prender à ideologias, principalmente quando se trata de estatais, (aqui também) onde os critérios sempre deverã ser probidade e gestão eficiente, condições "sine qua non", todo o resto é chover no molhado, blá blá blá de políticos querendo o poder, o que determina esses pré-requisitos é a história e a experiência do candidato a administrador.
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