Há realmente uma crise neste casamento entre o governo e esse partido ou tudo isso não passa de uma briguinha amorosa?
A esposa, com a proximidade, sabe de todos os "podres" do marido, e ameaça a estabilidade
da união com “várias picuinhas”, começando com ataques à sua principal empresa, “birras” para demonstrar seu descontentamento com o desgaste que vem sofrendo pelo
modo como vem sendo tratada.
O maridão machista, por outro lado, tem consciência de duas coisas fundamentais: a esposa, “fora
de casa”, não tem para onde ir, e também sabe o quanto ela ficou dependente dos hábitos adquiridos em "matrimônios"
anteriores... dividendos políticos e financeiros que a subserviência
amorosa sempre proporcionou.
Acreditem, para nós, os filhos, bom mesmo seria uma separação litigiosa,
mas esta briguinha de amor acabará como sempre... com muita promiscuidade, e, nas sombras
da noite, quando todos estiverem unidos em suas costumeiras orgias, "nosso" berço esplêndido se transformará em cama vibratória, e a avantajada "clava forte" será civicamente erguida, e ele, o marido, gentil, retribuirá "em teus seios mais amores".
Para selar a conciliação, todos seguirão num luxuoso "trem da alegria" até a base aérea mais próxima para uma viagem (
agora em um voo particular) até Portugal, com direito à uma lua de mel inesquecível no Hotel Ritz e jantar no Eleven. Em seguida, no mesmo dia, cruzarão o Atlântico para um passeio de negócios, onde conhecerão sua nova "aquisição empresarial" do poderoso marido, em Pasadena, na Califórnia.
Na volta farão uma escala em uma "ilha do Caribe" para visita a velhos amigos, e só depois retornarão à terra adorada... e, por aqui, como sempre, a vida continuará festiva.
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