Um amigo dela comentou:
“Com todo respeito, você tem provas de que isto mencionado verdadeiramente ocorreu? ”
Aí também fui lá e opinei:
Fiz isso mesmo sabendo que “FATO não é opinião para Pedro Pedreira, da escolinha do Professor Raimundo, "se não aconteceu a Queda da Bastilha, não houve Revolução Francesa, e se ela não aconteceu", a conclusão lógica para quem gosta de negar os fatos é que guilhotina é coisa de quem sentava à esquerda do rei, na Assembleia Nacional”, se fosse hoje seria "coisa de comunista" ou " intriga da oposição".
Dou azar, só encontro gente distorcendo FATOS para ajustá-los às suas crenças, e isso não me acrescenta nada, além de contribuir para a desinformação.
Se o assunto é racismo lá vem o outro com ar professoral, "atacando uma coisa com outra coisa parecida", com um escancarado preconceito educacional, por causa de uma discussão política, achando que não sabia o que é preconceito estrutural, e decretou que sou "racista, e que eu nem percebo que sou", em parte até tem alguma razão, porque sendo brasileiro e criado com a nossa cultura, certamente sou um racista, mas um "racista em desconstrução", não me mostrou o que escrevi que justificasse essa sua afirmação sem contexto, seria como, também num fogo amigo, pela nossa herança patriarcal ele me chamasse de machista, mas eu também sou um "machista em desconstrução", mas para isso teria que apontar uma fala ou atitude inconsciente para que fizesse essa suposta afirmação.
Em vez de discussão, sigo minha máxima na impessoalidade diante dos fatos, examino a posição contrária antes de opinar e não tenho preguiça de ir ao Google e clicar, por exemplo, sobre a HISTÓRIA DA DÍVIDA BRASILEIRA do final do período militar e suas consequências econômicas.
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