segunda-feira, 20 de maio de 2013

"A MORDÊNCIA DAS HORAS CORROSIVAS"

  
"DULCINÉIA"  (José Saramago)

Quem tu és não importa, nem conheces
O sonho em que nasceu a tua face:
Cristal vazio e mudo.

Do sangue de Quixote te alimentas,
Da alma que nele morre é que recebes
A força de seres tudo.

Esta visão de sonho alimentando realidade fez aumentar minha admiração pelo escritor.


"NESTA ESQUINA DO TEMPO"
O título da Poesia de José Saramago, cantada por Luis Pastor foi a sugestão para brincar com as imagens, juntar os dois poemas... e pensar na vida.




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