".... precisamos pensar nas inquisições que estão se criando em nossa sociedade e nos inquisidores forjados debaixo de nossos olhos, principalmente, pelo medo e pela ignorância multiplicados pela manipulação" Tatiane Martins (clique no link)
O Senador Cristovam Buarque, primeiro ministro da Educação do ex-presidente Lula, jogou uma semente em meu coração e desde então eu a tenho regado, esperando que um dia possa florescer... a FEDERALIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL (clique no link):
“Você já reparou que uma agência do Banco do Brasil é igualzinha em qualquer lugar que você for? O funcionário do Banco do Brasil ganha o mesmo salário, não importa a cidade rica ou pobre onde ele trabalha e o método de trabalho é o mesmo de norte a sul do país. Por que isso não acontece na educação?"
Não sei como acontece hoje, mas até minha aposentadoria, de tempos em tempos, as editoras mandavam seus livros didáticos para a escola e os professores tinham a liberdade para escolher aqueles que iam adotar, entre ofertas de dezenas de editoras, cada um completamente diferente do outro e, ao final, sem nenhuma padronização, cada escola adotava um livro diferente... essa autonomia pedagógica e ilógica e irracional, se a família muda de cidade, de estado, há uma descontinuidade nos estudos do aluno. Sou um “liberal etimológico”, completamente a favor das “liberdades”, mas a autonomia pedagógica, e de certa forma, também a liberdade de cátedra, sem os parâmetros citado acima, somados aos pífios resultados da nossa educação, que em um ranking entre 36 países, em 2017, o Brasil ficou em penúltimo lugar, faz com que tanta gente queira opinar
Não conheço o projeto de lei sobre a "Escola sem Partido", mas sei que igual a mim tem muita gente opinando também sem conhecer, apesar de ser contra todo tipo de censura, não acho ético usar a "livre cátedra" para pregar "livremente", por exemplo, a própria religião ou o partido político que milita, para mim é uma espécie de "assédio religioso" ou "assédio político/ideológico", e acreditem, não fico apenas na retórica, na prática (clique no link) sempre fiz isso, não existe neutralidade, sempre busquei a imparcialidade, mas uma pergunta ter que ser feita, por quem defende e por quem é contra... a escola sem partido tem partido?
No último link "na pratica", primeiro e segundo parágrafos
Legendei o vídeo só em duas partes para contextualizar
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