terça-feira, 19 de junho de 2018

SOLIDÃO POLÍTICA


RESPEITO E TOLERÂNCIA



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             Tenho militantes de esquerda entre muitos amigos queridos, e também alguns familiares que amo incondicionalmente, daí meu respeito com essas divergências, apesar das críticas, gozações e alfinetadas recíprocas que acontecem quando nos reunimos.
            Antigamente, lá no século passado, eu também pensava igualzinho a eles, mas a realidade deslocou meu entendimento na direção contrária, atrás de um ponto de equilíbrio, com mais sonhos e menos utopia, porém, os abusos foram tantos nestes últimos governos, que a reação das pessoas está sendo a mesma de quem troca alhos por bugalhos, e, perigosamente, movimentam-se em direção à extrema direita.
                A populismo retroalimenta as crises, gastar mais do que se ganha é uma maravilha, dá a falsa ideia de prosperidade, mas quando a conta chega é inevitável a frustração, em cima dessa decepção que a oposição radicaliza e prospera em sentido oposto. Ninguém quer saber daquela palavrinha dolorida que a ex-presidente Dilma gostava de repetir quando seu barco afundava... "Contingenciamento" (link do Ministério do Planejamento da ex-presidente).
          Cheguei a conclusão que não tenho a mínima vocação para a militância política, principalmente depois do meu engano com Aécio Neves. Com todas as evidências do Mensalão e da Lava Jato, fico impressionado com a fé irracional e quase religiosa dessa gente, tanto dos que inocentam Lula, quanto aqueles que veneram o "mito" Bolsonaro.
                     Já acreditei em uma idealizada e equivocada união de opostos, mas hoje, com a troca do PT pelo PMDB, prefiro ser como se auto define uma amiga querida, "sou como um móbile solto no furacão..." em meu equilíbrio, optei pela SOLIDÃO POLÍTICA.


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