Com tantos facciosismos e
intolerâncias, religiosas e políticas, com fiéis e militantes despejando diariamente
um montão de tolices na Internet, também resolvi participar dessa tendência e manifestar
meu sectarismo defendendo uma verdade que não abro mão de jeito
algum: o livre pensamento.
Publiquei
esta caricatura de Voltaire que traduz muito bem o que acontece diariamente nas
redes sociais, onde todos falam e ninguém escuta, e que uma amiga, com muita
clareza, definiu assim: “Se as pessoas dizem e propagam as suas verdades (...)
elas deveriam estar abertas às contra-argumentações que poderão surgir a partir
do que expõem. Se não querem receber críticas ou debater, há algumas saídas,
por exemplo: (...) só ter amigos que pensem da mesma forma...”, e acrescenta sua opinião sobre uma sociedade em
que todos pensassem iguais: “seria uma pobreza... um tédio”.
Assim como uma coisa puxa a outra, uma amiga puxa outro:
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