Faltando apenas um mês para eu completar 70 anos, aprendi a me
livrar “verdades” que em vez de somar só dividem as pessoas, prefiro sempre
argumentar dentro dos princípios “fernandológicos” para me aproximar ao máximo da realidade dos fatos.
Ontem meu amigo Oscar, de Retiro do Muriaé, local onde passei os melhores momentos de minha vida profissional, amigo com o qual tenho muito mais afinidades do que discordâncias, e entre as discordâncias está a política, postou este vídeo político de um religioso, e meu comentário não poderia ser outro:
É o nosso raciocínio é binário, caro Oscar, sempre inclinado a fazer julgamentos nessa mesma ordem, uma tendência talvez originada em nossos processos biológicos de vida ou morte, vigília ou sono, ou seguindo o ciclo circadiano de dia ou noite, dividindo o entendimento humano em simplismos intelectuais, no qual colocam apenas duas pequenas e estreitas opções antagônicas para os brasileiros: "nós ou eles", bom ou mau, direita ou esquerda, Bolsonaro ou Lula , Deus ou diabo, céu ou inferno, Cruzeiro ou Atlético, Fla ou Flu, etc., um meio de nos manter presos a esse raciocínio binário limitado que não nos leva a nada.
Se é para citar a Bíblia em questões políticas, prefiro Paulo, em I Tess 5:21, e tirar o que tem de bom na esquerda e na direita, em vez da estupidez desse pastor, que, com outras palavras, divide a humanidade da mesma forma, como fazem os religiosos supremacistas brancos americanos, seguidores de Donald Trump: brancos ou negros, ou ainda na ideologia racista de HITLER, que considerava a raça ariana alemã superior às outras, e os judeus seres inferiores, acabou matando milhões de pessoas no holocausto.
Ontem meu amigo Oscar, de Retiro do Muriaé, local onde passei os melhores momentos de minha vida profissional, amigo com o qual tenho muito mais afinidades do que discordâncias, e entre as discordâncias está a política, postou este vídeo político de um religioso, e meu comentário não poderia ser outro:
É o nosso raciocínio é binário, caro Oscar, sempre inclinado a fazer julgamentos nessa mesma ordem, uma tendência talvez originada em nossos processos biológicos de vida ou morte, vigília ou sono, ou seguindo o ciclo circadiano de dia ou noite, dividindo o entendimento humano em simplismos intelectuais, no qual colocam apenas duas pequenas e estreitas opções antagônicas para os brasileiros: "nós ou eles", bom ou mau, direita ou esquerda, Bolsonaro ou Lula , Deus ou diabo, céu ou inferno, Cruzeiro ou Atlético, Fla ou Flu, etc., um meio de nos manter presos a esse raciocínio binário limitado que não nos leva a nada.
Se é para citar a Bíblia em questões políticas, prefiro Paulo, em I Tess 5:21, e tirar o que tem de bom na esquerda e na direita, em vez da estupidez desse pastor, que, com outras palavras, divide a humanidade da mesma forma, como fazem os religiosos supremacistas brancos americanos, seguidores de Donald Trump: brancos ou negros, ou ainda na ideologia racista de HITLER, que considerava a raça ariana alemã superior às outras, e os judeus seres inferiores, acabou matando milhões de pessoas no holocausto.
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